A alimentação como aliada da criança com Síndrome de Down

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A alimentação balanceada é fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo, e para a criança com Síndrome de Down não é diferente. Manter os cuidados alimentares devidos é essencial para as crianças, já que elas ainda não são responsáveis por esse fator crucial.

Bebês com Síndrome de Down nascem com hipotonia, que basicamente é a rigidez dos músculos. Com isso, a alimentação variada é ainda mais fundamental para eles devido à sua maior propensão à obesidade.

Entenda mais, a seguir, sobre a síndrome e como lidar com suas características para que suas crianças tenham o melhor desenvolvimento possível, com boa saúde física e cognitiva.

O que é a Síndrome de Down?

Chamada também de Trissomia do Cromossomo 21, a Síndrome de Down é uma condição genética que se dá devido à presença de um terceiro cromossomo 21 no DNA, e não apenas dois.

Devido a essa diferença cromossômica, a criança com Síndrome de Down são mais propensas a desenvolver doenças autoimune, cardiopatias congênitas e obesidade. Além disso, apesar do comprometimento cognitivo, eles possuem personalidade própria e cada um tem seu tempo de desenvolvimento assim como qualquer outra pessoa.

Quais os tipos de Síndrome de Down?

Ao todo existem três tipos de Síndrome de Down, determinados a partir dos fatores genéticos que a geraram, que incluem os seguintes:

1 – Trissomia livre ou simples

95% das pessoas com Síndrome de Down possuem 47 cromossomos, sendo três cromossomos 21. A trissomia livre ou simples é conhecida como a forma mais comum em pessoas com Síndrome de Down.

2 – Trissomia 21 em mosaicismo

A trissomia 21 em mosaicismo corresponde a 2% das pessoas com Síndrome de Down. Nesse caso, apenas algumas células possuem 47 cromossomos e outras 46.

3 – Trissomia 21 em Translocação

A trissomia 21 em translocação corresponde a 3% das pessoas com Síndrome de Down. O terceiro cromossomo fica unido ao outro cromossomo, no entanto, mesmo contando com 46 cromossomos, a pessoa é portadora de Síndrome de Down.

Quais as características da Síndrome de Down?

As principais características da Síndrome de Down são olhos enviesados, mãos menores, rosto arredondado e o comprometimento intelectual. Cada criança com Síndrome de Down se desenvolve de maneira diferente, no entanto, não é correto subestimá-los devido à condição que cada um deles tem.

Quais os cuidados com pessoas que possuem a Síndrome de Down?

Uma criança com Síndrome de Down podem precisar de acompanhamento frequente ao pediatra, fonoaudiólogo e até mesmo fisioterapeuta. Porém, a condição não impede essas pessoas de viver de modo independente, participando ativamente da sociedade e sendo incluídos na educação convencional e no mercado de trabalho.

Normalmente o que impede uma pessoa com Síndrome de Down de ser independente são os limites impostos pela sociedade, devido ao preconceito.

‌Como a alimentação pode ser a aliada da criança com síndrome de Down?

A alimentação saudável para é imprescindível a criança com Síndrome de Down, pois auxilia bastante no seu desenvolvimento. É muito importante evitar alimentos processados e embutidos, principalmente com um alto teor de gordura e açúcar.

Desde a introdução alimentar, é importante fazer com que a criança goste de alimentos saudáveis e variados. Além disso, incentivar a alimentação com frutas e legumes da maneira mais adequada é o ideal.

É importante se atentar ao fato de que pessoas com Síndrome de Down podem ser mais propícias à intolerância à lactose, hipertireoidismo e também a intolerância ao glúten. Por isso, é importante evitar alguns alimentos desde cedo, incluindo os tubérculos.

Para recém-nascidos, a alimentação ideal é o leite materno e isso se aplica para criança com Síndrome de Down ou sem. Para isso, é essencial que a mãe tenha uma alimentação balanceada com legumes, frutas e outros para enriquecer o leite.

A alimentação balanceada será uma excelente aliada no desenvolvimento da criança com Síndrome de Down, fortalecendo seu sistema imune e possibilitando o pleno funcionamento do organismo. Converse com o pediatra e verifique quais as indicações alimentares ideais.

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